O que é a droga flakka ! ! !
“Broward é considerado como o ponto focal da flakka ou alpha_PVP”, o componente da droga, disse à AFP Heather Clark, da organização United Way, que liderou uma campanha para sensibilizar a população sobre a droga também conhecida como “cascalho” por sua aparência de cristal de areia, ilegal nos Estados Unidos.
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O que é a droga flakka
Normalmente fumada mas também injetada ou inalada “é realmente uma droga muito perigosa. Não é recreativa, não é algo que você possa consumir sem produzir efeitos colaterais”, afirmou Clark.
Conhecida como “loucura a 5 dólares” pelo custo de uma dose, a flakka é um poderoso e viciante estimulante produzido na China, semelhante aos sais de banho, que atingiu particularmente a área turística de Broward County, no sul da Flórida (sudeste dos Estados Unidos).
A flakka pode ser injetada, inalada, ingerida ou fumada. Alguns usuários a combinam com outras drogas, como a maconha, ou produtos farmacêuticos.
Quais são os efeitos dessa droga no organismo?
A droga flakka compromete as funções, os sistemas e os órgãos do corpo devido à sua toxidade alta e concentrada. Ela atua imitando os efeitos do hormônio epinefrina (adrenalina) e do hormônio/neurotransmissor norepinefrina (noradrenalina) por 3 a 4 horas. Seus efeitos causam aumento da temperatura corporal e da força, além disso:
- alucinações, paranoia, psicose;
- dores no peito, taquicardia, hipertensão, hiperventilação e hipoventilação;
- mal-estar, dormência muscular, agitações e tremores;
- convulsões, perda de consciência e dificuldade na fala.
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Essa substância provoca intoxicações e comportamentos desordenados que foram verificados em centena de mortes que ocorreram pelo mundo. Por exemplo, os usuários não têm controle de seus pensamentos ou ações, logo acreditam que existem pessoas os perseguindo, saem gritando ou fazendo barulhos estranhos.
Como o corpo pode passar de 40 graus, chegam a deitar em neve e não percebem o frio que está fazendo. Também houve relatos de atitudes de canibalismo. Isso chamou a atenção das autoridades internacionais e nacionais que investigaram até descobrirem o novo entorpecente.
A droga chega no Distrito federal
Devastadora, uma nova droga sintética que aterroriza a América do Norte e parte da Europa desembarcou no Distrito Federal. As primeiras porções de uma substância alucinógena conhecida como “Flakka” foram apreendidas em meados de 2016 pela Coordenação de Repressão às Drogas (Cord), da Polícia Civil. Mais potente que o ecstasy ou o LSD, o entorpecente é vendido para usuários de alto poder aquisitivo. Não é barato. Um grama custa R$ 100.
Existe a suspeita de que um jovem de classe média morto no DF, no ano passado, possa ter sofrido uma overdose provocada por uma droga sintética semelhante à Flakka. Trata-se de um adolescente, morador do Plano Piloto, mas os investigadores não dão mais detalhes sobre o caso.
De aparência inofensiva – em forma de pequenos cristais que lembram sais de banho –, a Flakka, cujo termo é derivado do espanhol e significa mulher magra, é sintetizada em países como a China e o Paquistão. Os primeiros estudos sobre a substância foram conduzidos pelo DEA, órgão do Departamento de Justiça dos Estados Unidos responsável pela repressão e controle de narcóticos.
O tratamento
Essas atividades terapêuticas se estendem a pacientes infantojuvenis e adultos. Todos passam por profissionais como médicos clínicos, nutrólogos, psicólogos, fisioterapeutas, nutricionistas, farmacêuticos, terapeutas ocupacionais e assistente social.
São tratados desde transtornos mentais como depressão grave, crise de ansiedade, Transtorno de Personalidade Borderline, Transtorno Bipolar e esquizofrenia, bem como a dependência química.
Dessa maneira, a pessoa tem o direito de receber um atendimento de excelência, independentemente de preconceitos, com informações compreensíveis e adequadas à sua condição cultural sobre todos os procedimentos, riscos e benefícios.
Diante disso, os envolvidos têm o dever de guardar sigilo dos dados pessoais de forma que não acarrete prejuízos a terceiros ou à saúde pública. Inclusive, os menores de 18 anos necessitam estar acompanhados de um responsável durante sua internação.
Assim como o paciente tem direitos, há também os deveres de se manter com a pulseira para identificação, tratar a todos na clínica com respeito, fornecer informações completas sobre sua saúde e cuidar dos recursos do Hospital. Ainda, evitar contatos físicos e relações íntimas com outras pessoas e cooperar com seu tratamento.
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