Se experimentar os sintomas da AD e não se fizer o que é necessário para lidar com eles, a síndrome de recaída vai tomar conta.
Os sintomas se desenvolvem, crescem e progridem. Existem muitos sinais de aviso de recaída sutis e muitas mudanças nos pensamentos, emoções e na personalidade que acontecem antes da perda de controle.
Eventualmente se perde o controle de si mesmo. Começa-se a descer numa progressão que pode levar o adicto ao uso do álcool ou de outras drogas ou a alguma outra reação aguda emocional ou física a menos que seja feita alguma coisa para interromper esta progressão.
É importante estar consciente que o processo de recaída não envolve somente o ato de beber ou usar drogas. É uma Progressão o que cria uma necessidade avassaladora por álcool ou por drogas esta progressão chama-se síndrome de recaída.
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É possível interromper esta progressão antes que os sinais de aviso sejam óbvios. Se não for feito nada é muito difícil interromper a recaída porque já se perdeu o controle do julgamento e o comportamento. Leia sobre clínica de Recuperação em Alfenas – MG
A recaída não é uma escolha consciente. Estudos mostram que os recaídos geralmente não estão conscientes dos sinais de aviso iniciais da recaída.
Mais tarde, quando olham para trás, podem identificar o que foi feito de errado.
Mas quando está acontecendo não conseguem perceber que os problemas estão se formando e crescendo. Os sinais de recaída se desenvolvem num nível inconsciente. Saiba mais sobre clínica de recuperação em Varginha.
A pessoa não percebe o que está acontecendo a menos que aprenda a trazer os sinais para a percepção consciente.
Esta progressão acontece com facilidade sem um programa de recuperação eficiente e sem a administração correta dos sintomas da SAD. O processo geralmente começa com mudança, mas também é a principal causa do estresse.
A mudança pode ser uma situação extrema que leva a provavelmente pouca tolerância quando o nível de estresse se eleva.
Existe uma tendência normal de negar a presença dele e acionar mecanismos de negação que fazem parte da doença da adicção.
Começa-se a lidar com o estresse com a mesma negação que se usava para justificar o uso das drogas. “Não tenho problemas, posso lidar com isto, está tudo bem.
O estresse elevado aumenta os sintomas da síndrome de abstinência demorada, mas a negação impede de ver o que está acontecendo. Se não for feito nada os sintomas aumentam.
Perde-se o controle dos pensamentos, das emoções e da memória. Não consegue, pensar com clareza. Reage com exagero, não consegue lembrar-se de coisas simples. Tratamentos especializados para dependentes químicos, em clínica de recuperação em Imperatriz.
O estresse se intensifica, perde-se o controle da habilidade de pensar, sentir e se lembrar. Perde-se então o controle ao comportamento. Pode-se ir aos mesmos lugares e realizar as mesmas atividades, experimenta uma mudança de comportamento e não age da mesma maneira.
Trata as pessoas de uma forma diferente, interage de uma maneira diferente e há um colapso na estrutura social na verdade a roda da estrutura de vida desmorona. Internações voluntárias e involuntárias em clínica de recuperação em Porto Velho – RO
Muda-se a rotina diária. Abandona-se os hábitos regulares que dão consistência e segurança à vida.
Os planos de recuperação são negligenciados e evitados. Finalmente perde-se o controle do julgamento. Fazem-se escolhas erradas que num estado normal da mente nunca seria feito. Tratamentos para viciados em álcool em clínica de recuperação em Luizânia
Por isso cometem-se erros, criando-se crises. A vida fica sem Controle. A pessoa está fora de controle. Ela percebe que não tem mais o controle da vida. Acha que está ficando louca. Internações imediatas para viciados em drogas em clínica de reabilitação em Valparaíso
Não vê alternativa a não ser ficar louca ou se suicidar ou voltar a usar álcool/drogas para remediar a dor. Acha que não existem outras opções. Neste ponto se está num estado de degeneração aguda.
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A vida está caindo em pedaços. Pode-se voltar ao uso das drogas porque parece melhor que as outras alternativas mas nem todos que experimentam a síndrome da recaída voltam ao uso.
Eles experimentam uma alternativa igualmente destrutiva. Suicidam-se ou se machucam em acidentes sérios, outros têm colapsos nervosos ou colapsos físicos ou emocionais.
Outros ainda desenvolvem doenças relacionadas ao estresse como enxaqueca, úlceras ou pressão alta. É possível interromper a progressão da recaída antes que os sinais de aviso se tomem evidentes. Clínica de Recuperação em Guaratiba – RJ
Kenneth era um homem de 47 anos, casado, com dois filhos jovens. Tinha sete anos de abstinência em uma firme convicção que não iria mais beber da mesma forma. Tinha trabalhado na estrada de ferro por seis anos.
Por vários anos tinha trabalhado no turno da noite e achava bom ter menos supervisão no trabalho e seus dias livres para fazer outros trabalhos e ganhar um dinheiro extra.
Devido à redução de pessoas precisou mudar para o horário administrativo. A mudança criou estresse nele porque tinha problemas para dormir pela mudança de horários e começou a ter problemas financeiros por não poder mais fazer os seus extras.
Além disso, estava mais tempo com a família e não conseguia se acostumar com o barulho das crianças. Quando as pessoas próximas notaram que ele parecia mais tenso que o normal, ele dizia que ela ficaria bem, apenas precisava de um tempo para se ajustar.
Logo ele começou a achar que as crianças faziam barulho de propósito para irritá-lo. A mulher vivia arrumando brigas com ele e sua mente estava sempre enevoada e confusa.
Era difícil tomar pequenas decisões. Ele não gostava das pessoas na reunião de A À norma, como não gostava do pessoal da reunião da tarde foi fácil parar de ir às reuniões. Gostava de chamar um amigo para contar uma piada.
Mas as chamadas e as piadas ficaram cada vez menos frequentes. Não estava fazendo nada a respeito, apenas se lastimava e pingava verbalmente. As crianças não se aproximavam mais dele quando estava em casa.
A esposa falou com sua madrinha que não sabia quanto tempo poderia aguentar essa situação. Finalmente parou totalmente de assistir às reuniões do AA.
Não se encontrava mais com os amigos para tomar um café e não lá mais jantar fora com os amigos. Raras vezes comia com a família e começou a comer lanches em vez das refeições regulares.
Devido aos problemas financeiros vendeu seu bom caminhão e comprou um mais velho que custava duas vezes mais para manter. Decidiu pavimentar a entrada da garagem em vez de arrumar a máquina de lavar e a TV.
Os maus julgamentos tomaram pior o problema financeiro e criou outros problemas em sua vida. Começou a dormir demais e ligava para a firma dizendo que estava doente para não ir trabalhar.
A mulher chegou a um ponto em que estava ameaçando se divorciar, no trabalho tinha recebido duas advertências verbais e uma por escrito. O filho tinha ido morar com um amigo para evitar as brigas.
Ainda firme no compromisso de nêo beber começou a planejar suicídio. “Se as coisas não melhorarem vou me jogar debaixo do trem. A mulher ficou sabendo que a recaída poderia ser interrompida e deu a ele a escolha de tratamento ou divorcio.
Ele escolheu a vida em vez do suicídio. Procurou tratamento para sua recaída apesar de não ter voltado a beber. A síndrome da recaída está baseada nos sintomas da doença da adicção.
A síndrome da recaída pode destruir a saúde e bem estar. Pode destruir a família e a maneira de Está baseada nos sintomas sentidos na sobriedade de doença da adição. Pode ser devastadora para a pessoa em recuperação.
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Como interromper a Síndrome de Recaída
Lidar com os sintomas de abstinência demorada é a melhor maneira de prevenção de recaídas.
Porém se já estiver num episódio de disfunção pode ser muito tarde para utilizar estes métodos.
Pode ser preciso alguma ajuda para se estabilizar e evitar a progressão a primeira coisa a fazer é conseguir um meio ambiente adequado e controlado para ser protegido da crise imediata e de acesso ao álcool e às drogas.
Se o episódio for brando, algum tempo num lugar calmo e tranquilo provavelmente será suficiente para começar a reverter o processo.
Se a situação for mais severa pode ser necessário pode ser preciso uma licença no trabalho e planejar ficar algum tempo longe de pessoas e lugares que aumentam o problema.
Se os sintomas de recaída forem muito intensos, a hospitalização pode ser necessária antes que se tenha um colapso. Às vezes num episódio de disfunção agudo as pessoas acham que se não usar vão ficar loucas ou se matar. Precisa-se saber antes que existem outras opções disponíveis.
Interação é uma destas opções. É melhor optar por um programa de internação para prevenir consequências mais graves do que fazer apenas uma desintoxicação.
Existem pessoas que preferem morrer do que beber. Por isso é que a média de suicídios entre alcoólicos em recuperação é alta. Isto é muito triste porque é possível se recuperar do uso de álcool ou de outras drogas, mas, não é possível se recuperar da morte.
Se sentir que a vida está em risco porque a dor é muito forte e que o suicídio é uma opção, procure ajuda imediata.
Existem outras opções que não são visíveis no momento devido à dor que a pessoa sente.
É importante reconhecer e lembrar que não existe um ponto em que não possa interromper a síndrome de recaída se saber como, se saber que existem opções construtivas em vez de destrutivas e se reconhecer que existe uma chance.